O
cenário embora improvável, ou extremamente difícil, não é absolutamente
descartável. A luta política na Guiné-Bissau hoje, tem um maquiavélico
objectivo: impedir a todo o custo, ao Engº. Domingos Simões Pereira exercer
funções de governante. José Mário Vaz é a cara visível desse grupo, mas é
apenas uma gotinha num oceano onde abundam milhões de tubarões com a mesma
finalidade.
O comportamento
de José Mário vaz em relação à Domingos Simões Pereira é demonstrativo de um
comportamento que não se limita apenas na luta política para ascenção ao cargo
político. É muito mais que isso. Porque quando a oposição ao Engº. Dfomingos Simões
Pereira não dispõe de qualquer argumento técnico ou material nessa titânica luta,
a não se a vontade, como o próprio José Mário Vaz expressa, é prova que, o
grupo que representa, não passa de uma máfia.
E mais
grave é que essa máfia está disposta a alianças de toda a natureza com vista a
atingir este objectivo. Um exemplo vivo é a reaproximação de José Mário Vaz ao
PRS e ao MADEM ao mesmo tempo, visto que na campanha eleitoral, ocorreu uma
ruptura profunda. No parlamento, por exemplo, quando surgiu a primeira
oportunidade para provar a aliança, o PRS e MADEM se alinharam, mesmo sabendo
por exemplo que, certas reivindicações careciam de fundamentos.
Por
isso e como está provado que, derrubar DSP é exclusiva missão, a questão que se
faz – é, e se conseguirem?