Por Doka Internacional

What’s wrong??? Everyone must be calm, because no one will be arrested.

Mantenham- se calmos porque ninguém vai ser preso…, quanto mais o DSP.  

Porque quem manda na Guiné Bissau de uns tempos para cá, é a CEDEAO e quem protege DSP é a CEDEAO e a CEDEAO jamais irá permitir que DSP seja detido.  Basta juntarem as pontas que irão ver o filme completo.

É mais fácil a CEDEAO dar ou promover e financiar um golpe de estado na Guiné Bissau e destituir ao Jomav do poder e mata-lo…, do que DSP ser preso.

Mas quem esta administrando a Guiné Bissau atualmente é a CEDEAO e acreditem que nem Jomav e muito menos os que o rodeiam e vão aconselhando erradamente têm a coragem de fazer frente a CEDEAO.

Vejamos:

 Quem sancionou a quem na Guiné Bissau?

 Quem escolta e protege ao DSP?

 Quem Controla o palácio aonde Jomav dorme?

 Quem humilhou ao Jomav no encontro com todos os lideres presentes na sala?

 Quem ajudou a repassar a péssima imagem a nivél internacional fazendo que este perdesse a credibilidade perante aos seus homólogos?

 Quem protegeu ao PAIGC até aqui indo aos almoços com este e aquele???

Resposta

CEDEAO…., portanto deixem de barulho, porque DSP e nenhum elemento próximo ao DSP será detido

ENTREVISTA DE JOSÉ MÁRIO VAZ SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO

FOI UM MISTO DE CONTRADIÇÃO

PAIGC DISSE ESTAR PRONTO PARA ENFRENTAR BACARI BIAI, PGR

ANP já se queixou dele na justiça. Motivos: perseguição à Domingos Simões Pereira.

Partidos estão a construir pacto de estabilidade na Guiné-Bissau - PM

Foto de Braima Darame.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse hoje que os partidos representados no parlamento do país estão a construir um pacto que servirá de guia para a estabilidade política.

"Os partidos representados na assembleia estão a construir um pacto de estabilidade. Como sabem, estamos a preparar um pacto de estabilidade cujo ‘draft' já está distribuído para os partidos políticos", afirmou Aristides Gomes, no aeroporto de Bissau, momentos antes de viajar para Lisboa e Bruxelas.
Segundo o primeiro-ministro, o pacto de estabilidade irá servir de base para a governação futura do nosso país, depois das eleições.
"Esse pacto condensa as principais ideias que devem ser resolvidas para que o nosso país possa encontrar a sua própria estabilidade política", salientou.
Aristides Gomes explicou que o pacto de estabilidade determina os "eixos de uma ação conjunta, de todos os partidos políticos e com envolvimento da sociedade civil".
Lembrando que o atual Governo emerge de um consenso entre partidos políticos, com a aceitação do Presidente guineense, José Mário Vaz, Aristides Gomes disse que há um novo "espírito de diálogo" no país.
Aristides Gomes foi nomeado primeiro-ministro da Guiné-Bissau em abril, tendo formado um Governo onde estão representados partidos políticos com assento parlamentar, conforme previsto no Acordo de Conacri.
A nomeação de Aristides Gomes pôs fim ao impasse político que a Guiné-Bissau vivia há cerca de três anos.
O principal objetivo do novo Governo guineense é a organização de eleições legislativas, previstas para 18 de novembro.
LUSA

FMI aprova avaliação da Guiné-Bissau e prolonga ajuda até depois das eleições

Foto de Braima Darame.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou hoje a quinta avaliação ao programa de apoio à Guiné-Bissau, desembolsando 4,3 milhões de dólares, e alargou o período de intervenção até depois das próximas eleições.

"A finalização da revisão permite a disponibilização de 4,3 milhões de dólares, trazendo o total dos desembolsos para 24,2 milhões de dólares", lê-se no comunicado divulgado hoje à noite em Washington, no qual se dá conta que o programa de apoio foi alargado até julho de 2019, oito meses depois das eleições previstas para novembro deste ano, e que o total da ajuda deverá subir de 24,2 milhões de dólares para 32,2 milhões.
O prolongamento do programa por mais um ano "vai ajudar a ancorar a estabilidade macroeconómica durante o próximo período eleitoral, apoiar as reformas focadas na mobilização das receitas e o combate à falta de infraestruturas essenciais, para além de ajudar também a cumprir as necessidades da balança de pagamentos", lê-se no comunicado.
Na quinta avaliação do programa iniciado em 2015, o conselho de administração do FMI considera que a implementação das linhas do acordo de assistência financeira "foi boa" e acrescenta que "todos os critérios de desempenho e as metas indicativas foram cumpridas", o mesmo acontecendo com seis dos oito indicadores estruturais de referência, com um a ser alcançado entretanto e outro está em fase de finalização.
"A atividade económica manteve-se robusta", o que explica um crescimento de quase 6% no ano passado e a previsão de que a economia da Guiné-Bissau cresça 5% ao ano até 2022, com a inflação controlada nos 1,1% em 2017 e o défice nos 1,5% do PIB.
"A perspetiva de evolução económica é genericamente positiva, com o crescimento projetado de 5,2% este ano, mas sujeito a significativos riscos que emanam do ainda frágil ambiente político e dos termos adversos dos desenvolvimentos no comércio".
"Manter um forte ímpeto reformista será crucial para os contínuos melhoramentos nos resultados", comentou o vice-diretor executivo do FMI, Tao Zhang, acrescentando que "continuar o progresso sobre as melhorias das condições para os empresários privados também será importante", tal como é o fortalecimento do setor bancário, encarado como "crítico para manter a estabilidade do setor financeiro e alargar a intermediação financeira".

África exige da Europa restituição de tesouros roubados

Interior do British Museum, em Londres, em imagem de arquivo (Foto: Sang Tan/AP)Embora de acordo com a etiqueta os três totens expostos no Museu Quai Branly de Paris sejam uma "doação", seu país de origem, o Benim pede a restituição do que considera um tesouro roubado durante a época colonial. Na realidade, essas imponentes estátuas foram pegas em 1892 pelas tropas francesas do general Alfred Amédée Dodds durante o roubo do Palácio de Abomey, a capital histórica do atual Benim. Segundo o Benim, na França existem entre 4.500 e 6.000 objetos que pertencem ao país, incluindo tronos, portas de madeira gravada e cetros reais.
Do British Museum de Londres ao Museu Tervuren da Bélgica, numerosas coleções europeias transbordam de objetos de arte chamados "coloniais", adquiridos em condições muitas vezes discutíveis.
Naquela época, militares, antropólogos, etnógrafos e missionários que percorriam os países conquistados voltavam para casa com recordações compradas ou trocadas, e às vezes roubadas.
Inclusive o ex-ministro francês de Cultura André Malraux foi condenado nos anos 1920 no Camboja por ter tentado arrancar os baixo-relevos de um templo khmer.
A controvérsia não é nova e não concerne unicamente à África. Há décadas a Grécia exige ao Reino Unido, em vão, a restituição dos frisos do Partenon. Mas o continente africano foi especialmente afetado.

'Hemorragia' patrimonial
"A África sofreu uma hemorragia de seu patrimônio durante a colonização e inclusive depois, com o tráfico ilegal", lamenta El Hadji Malick Ndiaye, conservador do museu de arte africana de Dakar.
Mais de 90% das peças importantes da África subsaariana estão fora do continente, segundo os especialistas. A Unesco apoia há mais de 40 anos a luta dessas nações para que lhes restituam seus bens culturais desaparecidos durante a época colonial.
Para Crusoe Osagie, porta-voz do governador do estado de Edo, na Nigéria, não é normal que seus filhos tenham que ir ao exterior para admirar o patrimônio de seu país. "Esses objetos pertencem a nós e nos tiraram à força", destaca.
Assim como o Benim, cujo pedido de restituição foi negado pela França em 2016, outros países africanos receberam negativas.
Contudo, houve exceções, como em 2003, quando o museu etnológico de Berlim devolveu uma preciosa estátua de um pássaro ao Zimbábue, ex-colônia britânica.
Os dirigentes africanos esperam agora uma mudança de atitude da França, depois que o presidente Emmanuel Macron disse em novembro em Burkina Faso que dará "as condições para uma devolução do patrimônio africano à África" em um prazo de cinco anos.
Uma "ruptura histórica", segundo o ministro camaronês da Cultura, Narcisse Mouelle Kombi. Seu país, colonizado sucessivamente por Alemanha, França e Grã-Bretanha, "é um dos principais interessados", afirma.
"Macron se comprometeu com os africanos a mudar o que tem sido as cinco últimas décadas da política de nossos museus: encontrar as artimanhas jurídicas necessárias para evitar a devolução" das peças, observa o historiador Pascal Blanchard, especialista na época colonial.
O Museu Quai Branly de Paris não quis responder às perguntas da AFP.

Paternalismo
Mas ainda existem muitos obstáculos técnicos e jurídicos, admitem os dois especialistas que o presidente Macron nomeou em março para concretizar sua promessa.
Para se negar a devolver as obras, os especialistas argumentaram durante anos que os museus africanos não têm as condições adequadas de segurança e conservação.
Mas de acordo com o conservador do museu de Dakar, El Hadji Malick Ndiaye, se trata de um velho debate, inclusive "paternalista". Na África "existem muitas instituições de museus, na África do Sul, no Quênia, no Mali, em Zimbábue", assegura.
O British Museum propôs empréstimos à Nigéria e à Etiópia, saqueadas durante uma expedição britânica em 1868, mas resiste a restituir os bens.
O debate está mais avançado na Alemanha, um país sensível a isso pelos espólios da época nazista e os roubos do Exército Vermelho.
Vários museus estão trabalhando para identificar a origem de milhares de obras da época colonial, quando a Alemanha controlava Camarões, Togo e Tanzânia. É o caso do Museu Humboldt Forum, que abrirá em breve em Berlim e especificará a procedência dos objetos.

CEMGFA guineense nega desentendimento com PR por alegadas movimentações de droga

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O chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Bigauê Na Ntan, desmentiu hoje quaisquer desentendimentos dos militares com o Presidente do país sobre alegadas movimentações de droga, como tem sido comentado nos últimos dias.

Num discurso por ocasião da festa que ofereceu às crianças, filhos de militares, Biaguê Na Ntan disse serem falsas as afirmações de que o Presidente da República, José Mário Vaz, teria acusado os militares de estarem envolvidos com o tráfico de droga.
O chefe das Forças Armadas guineense confirmou que José Mário Vaz realizou uma reunião com as chefias militares, a semana passada, na sua qualidade de "comandante em chefe das Forças Armadas", mas para dar "orientações sobre a necessidade de reforço da vigilância", observou Na Ntan.